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A gravidez, principalmente nos três últimos meses, pode ser uma fase difícil para as mulheres, pois o aumento do peso da barriga e dos seios altera o centro de gravidade da mulher. Em função disso, o corpo adota posturas que podem sobrecarregar a coluna e as pernas, causando lombalgias (dor na parte inferior das costas ou da coluna), câimbras e também fadiga, que podem gerar desconfortos nesta fase tão especial. 
De acordo com estudos da área médica, mais de um terço das mulheres grávidas se refere à lombalgia como um problema severo, que interfere em suas atividades de vida diária e capacidade de trabalho, além de contribuir para a insônia. Mas segundo Régis Severo, fisioterapeuta que atua na área de Pesquisa e Desenvolvimento da Mercur, a prática de alguma atividade supervisionada, como o Pilates, pode beneficiar não só a mulher, mas também o bebê.
Para uma prática segura de exercícios, a gestante será orientada pelo profissional quanto às posturas adequadas, velocidade e ritmo dos movimentos e, principalmente, quanto à respiração, sendo este um dos princípios básicos do Pilates. Os exercícios podem ser feitos com aparelhos específicos ou com acessórios como faixas elásticas e a bola de cinesioterapia, também conhecida como bola suíça ou bola de pilates. “O uso das bolas e faixas auxiliam na execução de alguns exercícios, bem como geram maior desafio para os praticantes. As faixas, por exemplo, podem ser encontradas em diferentes resistências, e serem utilizadas conforme o condicionamento de cada pessoa. Já as bolas possuem diferentes tamanhos, ampliando as possibilidades de uso”, finaliza o profissional.   

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